O turismo foi atingido já em Córdoba, a categoria de debate interminável e estéril. Uma espiral, como tantas novas que escaparam oportunidades, projetos e estratégias válidas ímprobos cuidados no absurdo e torticero. Com eficientes resultados em nada. E não há falta punir u neste instante com a hemeroteca, que acabou de dar início. Para montar um guarda-chuva. Uma visão em que a iniciativa privada e pública, correspondentes à hora de empreender, promover a cidade e trazer turistas ou negócio. Não varrer só pra moradia de qualquer um. Todo um plano estratégico a três anos, feito por uma consultora de prestígio dorme o sono dos gavetas capitulares.
quer dizer Málaga, hoje, é conversar de estratégia, pontualmente, de potência cultural em um mercado, onde o ritmo leva algumas revoluções, outros códigos e algumas linguagens. Inventou quase do nada e lhe forneceu ao clima e ao espeto uma fina galeria de arte, a que adicionou a porta e o lazer.
E os 8 anos de surgir o primeiro PÁSSARO. Enquanto o Málaga não se perde tempo com coisa vã, aqui em Córdoba se ganha para perdê-lo com elas. A dia de hoje, Córdoba inexistência de um território onde congressos sérias ou nem ao menos em tal grau. E desse jeito levamos mais de dois anos, desde que o PSOE e IU, hoje pela Prefeitura, por isso, em Assembleia, deu por contraprogramar o controverso projeto de Neto no pavilhão do Parque Joalheiro, com Torrijos. Nenhum dos edifícios está operacional. Nem preciso manifestar que a quantidade de reuniões que perdemos e perderemos, apesar do empenho empresarial por aturar o tipo nas piores condições.
De Koolhaas para a via são paulo vão 16 anos de fracasso em fracasso até o fiasco conclusão. O resultado é um portento de cidade a quando se oferta pra abrigar um enorme congresso cujo atrativo acaba diluindo com súbita exaltação ao expor as verdadeiras credenciais. Carecemos de um órgão público, a começar por fevereiro que agende, oriente médio, que atenda, pense e telha estratégias turísticas de verdade (até pros Pátios sobre isto os que seguimos improvisando), e não com viajecitos a Cusco, Cabo Verde ou o real Madrid de “Fritur”. O vaudeville do Consórcio de Turismo obedece a esta estética do nada com sifão que vive instalada em Capitulares, uma casa cada dia mais ingobernable.
Na década de 90, a Globo vendia uma média de 50 milhões de dólares em telenovelas e a tendência era a um aumento de 3 % anual. Já no mercado interno, um romance pode arrecadar até mais de 300 milhões de dólares por conceito de publicidade. Estes indicadores de modo a Globo como 2.ª rede mais importante do universo, superando as majors norte-americanas (como a NBC e Fox).
Além do mais, as telenovelas de ser um objeto de exportação, foram vendidos os direitos de modelo para a sua adaptação lugar em outros países do universo, gerando ainda mais ganhos. Os países latino-americanos que mais exportam novelas do mundo são Brasil, México, Colômbia, Venezuela, Chile e Argentina. A telenovela colombiana merece um capítulo à quota, em razão de se somou a esse seleto grupo, recentemente, a respeito de todo, por isso que se estenderam suas ligações com a rede Telemundo, a qual tem a base financeira do capital norte-americano, que lhes dá maior alcance internacional. As produtoras colombianas conseguiram se posicionar no mundo cerca de 84 histórias, todas com um estrondoso sucesso.
Enquanto que na Venezuela, “A empregada da fazenda”, em 1953, foi a primeira de seu tipo, as telenovelas têm causado desde os anos oitenta um embate político-social e cultural, dando início ao novo fenômeno do entretenimento nacional. Colocando a nação como o superior exportador da matéria, pra esse tempo. Em uma cidade ao sul da Sérvia, os telespectadores pediram ao governo sérvio que se retirassem as acusações contra Kassandra, o protagonista da novela do mesmo nome. Oitenta países em seu modelo original e a 15-lhes vendeu teu roteiro.
Recentemente, a atriz e cantora uruguaia Natalia Oreiro é maravilhada na Rússia e Israel, pelas novelas que protagonizou pela década de 90 e as dos últimos anos. Efetivamente é mais bem-sucedida nos países de Europa de Leste do que pela própria Argentina. Novelas como sinhá Moça (1986), Kassandra ou Esmeralda paravam os duelos em conflitos bélicos da Nicarágua, Bósnia e Croácia. Além de Kassandra, nos anos oitenta telenovelas venezuelanas, como A dama-de-rosa, Abigail, Vidro, Topázio, Ligia Helena, As Amazonas, etc
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Portugal e o mundo, resultando-se, a partir desse instante e até à data, a atores venezuelanos em verdadeiros ídolos em imensos países: Carlos Mata e Jeannette Rodríguez, pela Espanha; Catherine Fulop e Grécia Apiários na Argentina, etc. RCTV e Venevisión sempre foram a vanguarda renovando o gênero, apostando pela peculiaridade, formando os mais recomendados atores do povo e marcando marcos com suas produções.
Mundialmente esse gênero foi montado estrelas, algumas mulheres foram batizadas com o título de Rainha das telenovelas, sendo as pioneiras Lucía Méndez e Verónica Castro. Mas com o ir dos anos, algumas atrizes foram chamadas portanto, Adela Noriega, Lucero, Victoria Ruffo, Edith González. Entre os atores papéis principais estão David Zepeda, Fernando Colunga e Sebastián Rulli.