�Em quantos colégios espanhóis parecem crianças grávidas assistindo a aula? De acordo com Christian Giménez, presidente e fundador da Fundação Madrinha, no momento em que uma guria fica grávida, geralmente, é expulsa do centro da cidade. Mas não acabam nesse lugar as complicações. Também, do ponto de visibilidade social, essas mães são isca descomplicado da dureza machista posto que os seus pares as culpam da gravidez e não achar um emprego. “As colam, as expulsam de residência ou as obrigam a fazer um aborto —aponta Conrado Giménez—. O traço de pobreza e de sofrer brutalidade pelo acontecimento de serem mães é dez vezes maior do que o das mulheres que não têm filhos.
Neste porquê, é muito fundamental para o empoderamento das mulheres. Em Portugal recebemos 4.000 chamadas de socorro ao ano”. Quando Gabriela ficou grávida sentiu-se perdida. Abandonou os estudos de 4º a Isso. Ele não teve outro remédio. No colégio a olhavam “estranho” e não tinha apoios financeiros suficientes para fazer face as despesas que lhe vinham do alto. Buscou trabalhos para limpar casas.
- o Meu canto é você
- Digite a vontade ao qual aspira o papel
- Eu Só Quero Desfrutar
- você É um tema que as mulheres são mais gastonas
- “o Meu primeiro beijo com que você não foi com os lábios, porém com o olhar”
- 2012: Habítame a toda a hora
- trinta e um de outubro de 1982
- Aparições: 8.º, 9.Quarta, 10.ª e 11ª temporadas
Desde o centro de saúde da mandaram para o hospital, onde os assistentes sociais e uma psicóloga da lembraram que abortara “por ser muito jovem e referir-se de uma gravidez não desejada”. Recusou-Se a todo o instante, contudo era consciente de que não tinha recursos pra ela nem para o seu guri.
a Sua cara colocou as malas pela rodovia. Não tinha para onde ir. Em Portugal também não tem família. Dê um mar de lágrimas se aproximou de um salão e mandou uma mensagem pra Fundação Madrinha, organização de que lhe tinham debatido no hospital. No dia seguinte, ganhou a resposta.
Gabriela está grávida de sete meses e meio, lembre-se ainda com lágrimas nos olhos, como existe um mês foi recebida na fundação pra Empresa. “Ela é como minha mãe. Encarregou-Se de me conduzir para a moradia de acolhimento. Eu na data tinha muito temor, visto que não sabia onde me metia. Ao voltar lá só achei-me de braços abertos: “não chore mais, neste instante está neste local”, diziam-me outras crianças grávidas.
o Seu sonho de ser jornalista se desvaneceu. Porém, ele decidiu acompanhar o conselho de continuar se formando pra se candidatar a empregos melhores que o de limpar casas. “Na Fundação Madrinha me ofereceram a alternativa de participar nas aulas que eles implementam. Vou 2 dias por semana durante toda a manhã”. Em moradia, estuda muito pros exames que se realizam no Cepa (Centro de Educação para Adultos). Sua vontade é conseguir a FP em grau superior. “Agora me sinto mais segura.