A terciarização da economia espanhola soma e segue. Durante 30 anos, de 1957 a 1986, o setor industrial implicou na economia espanhola em torno de 30% do REFERINDO. A recessão acentuou esse retrocesso e, depois de cinco anos de crescimento econômico, a indústria não conseguiu recuperar o terreno perdido no decorrer da recessão, nem em termos de REFERINDO ou de emprego.
Tem aumentado qualquer coisa, sim, entretanto está remoto de retornar aos números de 2007. Verdadeiramente, depois de ter ganhado peso no agregado econômico nacional durante 2017, 2018 voltou a cair. A expansão do emprego no último exercício, é reveladora a respeito de todos os postos de serviço que criou Portugal durante 2018, apenas em torno de 5% dos gerou o setor industrial.
Mais de 20% nasceram pela construção e mais de 70% no setor de serviços. Em números absolutos, no ano anterior, algo que se construíram mais de 450.000 empregos, mas, de todos eles, apenas 22.900 foram desenvolvidos na indústria. O repercussão do conjunto é que o tecido industrial português continua remoto de se recuperar do golpe que deu a queda.
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Depois de toda essa trajetória, hoje o setor secundário responde no nosso povo, o 17,7% do REFERINDO nacional e 12,8% do emprego. E não há sinais que apontem pra que esses percentuais irão amadurecer de uma forma ou grave ou continuada. A questão é se o peso da indústria é suficiente e adequada para aguentar uma economia criada como a espanhola.
Ou, mais diretamente, se este restrito peso que a indústria tem em Portugal tem que preocupar ou não. “O setor industrial é fundamental por causa de incorpora muita inovação e auxílio muito pra projeção externa de uma economia”, ressalta. Desta maneira, acredita que a Espanha tem que ser tomada muito a sério o objetivo de fortificar o teu tecido industrial, e fazê-lo sem demora, sem improvisações, com um planejamento bem definido desde que os poderes públicos e os agentes económicos.
“Há falta de uma estratégia para o setor industrial, e eu diria que não apenas a grau nacional no entanto em chave europeia”, como aposta global e coordenada da UE, confessa o especialista. “Cada vez é mais interessante ter know-how de actuação a nível europeu, e esse é um dos campos em que terá que tornar-se efetiva, ao invés de ceder à Ásia ou EUA”.
Tradicionalmente, as regiões espanholas que mais tem pesado o setor industrial também foram aventajadas em termos de renda. E, em que pese o avanço do setor de serviços, que continua olhando. Entre novas coisas, visto que os salários na indústria são muito melhores, em média, do que nos além da medida setores econômicos. De acordo com as últimas estatísticas anuais do INE, o salário médio na indústria é 5.Trezentos euros superior que no ramo de serviços.
Isso nota-se de modo directa o bolso do trabalhador, porém há mais: o salário necessita ser acrescentado logo depois, as contribuições pra Segurança Social que paga o empresário e que também é um privilégio direto para o trabalhador. Quanto mais cotados por ele, superior será a tua pensão de reforma ou a sua prestação por invalidez, se a saúde lhe forçando a parar de trabalhar de forma antecipada. O salário médio na indústria espanhola superou em 2018 os 27.000 euros brutos por ano, contra os cerca de 22.000 euros no setor de serviços.