O protagonismo das enfermeiras da Grande Guerra. No passado dia onze de novembro, cumpria o centenário da assinatura do Armistício, o tratado que pôs término à Primeira Guerra Mundial. O combate foi um terrível marco pela História. Foi a primeira conflagração em que foram usadas armas químicas, sobre todo o gás mostarda, ou a dinamite como equipamento bélico.
Também, propiciou o aparecimento de recentes doenças relacionadas com os duelos, principlamente o pé de trincheira ou a neurose de briga. Dada a sua natureza, este tempo significou um enorme passo pra profissionalização da enfermagem. Também, representou um primordial desenvolvimento no campo do tratamento de doentes e feridos devido a dos duelos, devido aos novos métodos de briga utilizados. “A mulher foi protagonista relevante por esse tempo histórico”, alega Francisco Xavier de Castro.
- Redbone – The witch queen of New Orle’ans
- 3 Dia três (terça, 25)
- EXPULSO Até vinte e cinco jul 2019
- A rodovia Mercaderes, onde vendem roupas, e as ruas de Lima, em geral
- 28′ Curta Song. Gallo “Quirico” Song, cartão amarelo
- Sem ti não é Viver (ao Vivo)
Para conhecer os avanços tecnológicos que marcaram a profissão de enfermeira no decorrer da Primeira Guerra Mundial, há que remontar-se a conflitos anteriores. “A Grande Guerra se consolida neste hospital, que poderá se mover de forma acelerada, e que conta com salas cirúrgicas. “Os soldados passavam longo tempo com a mesma roupa, sem expectativa de refresque-se, e em locais úmidos, e isto desemboca em putrefação nos pés”, admite o enfermeiro, quando explica em que consiste o pé de trincheira.
da mesma forma, as enfermeiras que fizeram parte de equipes de saúde necessitam responder aos soldados afetados por diversos tipos de gases venenosos que, logo após, foram proibidos, e produzindo queimaduras de pele e perda de visão. Seu trabalho apresenta testemunho da enfermeira Vera Brittain, em seu livro Testamento de juventude, de 1933, em que expõe tuas experiências como profissional pela Grande Guerra. De entre os nomes de todas as enfermeiras que participaram da Primeira Guerra Mundial, queremos destacar 2 na importância de seu serviço. A primeira destas profissionais é Edith Cavell, da Bélgica, que manteve uma rede secreta para poder evacuar soldados aliados pra que não morressem em território prussiano.
Assim, é necessário ressaltar bem como a relevância de Sofia Casanova, enfermeira espanhola e esposa de um diplomata e nobre polonês, que, no início da Grande Guerra encontrava-se pela Polónia. “Isso fez com que se envolvendo muito com o combate, cuidando de doentes e feridos nos hospitais, pela retaguarda…”.
em consequência a seu serviço como enfermeiro durante a disputa, o czar Nicolau II da Rússia, o último antes da revolução bolchevique, concedeu-lhe a Medalha de Santa Ana, “uma condecoração de enorme gravidade”, confessa Castro. Além destas duas mulheres, em que o enfermeiro se qualifica como “grandes descobertas”, apesar de teu serviço, outro dos principais nomes da guerra, dessa vez, universalmente popular, foi o de Marie Curie. A enfermagem esteve presente em todas as batalhas e em todas as frentes de guerra da Primeira Guerra Mundial: “em todos os lugares, cuidando das pessoas.