Um Direitos dos animais na filosofia 1.1 Direitos de animais na antiguidade 1.1.Um Séculos VI a III a. 1. O hábito de muitos povos das primeiras etapas da vida humana pela Terra de adquirir comida da caça e da pesca e, logo em seguida, da criação de gado. 2. O conceito teológico de domínio, fundamentado em Gênesis (1:20-28), onde é dado a Adão o domínio a respeito do mundo não-humano. 3. A presunção de que os animais não conseguem ter direitos por causa de não têm capacidades tais como raciocínio, linguagem ou consciência.
Essa suposição é contestada pelos defensores dos animais utilizando o fundamento dos casos marginais. Séculos VI a III a. O psicólogo Richard D. Ryder reitera que, no século VI antes de Cristo, se incuba o primeiro encontro de consideração do tratamento aos animais. Havia quatro escolas influentes na Grécia Antiga: animismo, vitalismo, mecanicismo e antropocentrismo. Pitágoras pensava que a alma dos animais era imortal, feito de fogo e ar, e que era seus dois fundadores são de humano pra animal ou vice-versa. Pitágoras foi vegetariano e uma “limpeza” em relação à que comprava animais do mercado pra, posteriormente, doar-lhes a independência. Em Gênesis, conta-se que os homens têm o domínio sobre isto todos os animais.
No Novo Testamento, em Mateus 15:10-20 e Marcos 7:14-23, Jesus faz fonte ao hábito de não ingerir porcos e outros animais “impuros”, de acordo com o Antigo Testamento, e declara que: “o” Anterior a esta frase, em um Coríntios 8:8, Paulo diz que “nem deixar de consumir, somos menos, nem sequer de consumir, somos mais”, dando a apreender que não é preciso comer carne de animal.
No “corpus iuris civilis” (529) por Justiniano I imediatamente se encontrava a consideração dos interesses dos animais. O direito natural é aquilo que é dado a cada ser vivo e que não é respectivo ao ser humano. Também, são capazes de localizar críticas de relevância moral dos animais pela poesia de Virgílio (70-19 a. Mas você tem que admitir que na prática o pensamento jurídico dos Romanos não foi influenciado muito, por esta frase.
nada Mais do que o justo romano considerava como animais e todos os seres vivos, não portadores de direitos, o que incluía, claramente, as pessoas escravizadas. Dessa forma, a idéia de “direitos dos animais” carecia de sentido na existência cotidiana da Roma antiga. Animais vivos eram preparados para a comida e matou milhares de animais por diversão dos populares jogos romanos. As sociedades hindus e budistas do século 3 a.
C. proclamaram um vegetarianismo imenso referindo-se ao princípio de Ahimsa, o princípio de não-agressividade. Pela equivalência moral de animais e seres humanos uns reis montaram hospitais pra animais doentes. Matar uma vaca foi um crime tão crítico como matar um homem de alta casta, matar um cão tão complicado como matar um intocável.
O Profeta Maomé (570-632) considerava permissível matar animais, no entanto fazê-lo sem necessidade aparente ou com violência foi proibido. Não necessitam ser fixados na hora de ser falecidos, nem sequer necessitam ser deixados à espera de sua morte. Deixar de acompanhar um animal como afilas sua faca é matá-lo 17 vezes. Os direitos dos animais é um cenário controverso, graças a que não existe consenso sobre isso os mesmos, nem sequer acordos internacionais.
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de Acordo com Descartes, os animais nem sequer podem perceber aflição; o que se deve, teoricamente, a ausência de alma: assim, os animais estariam fora do alcance de consideração moral. Por outro lado Nicolau Fontaine, uma testemunha presencial, mostrou em suas memórias, publicadas em 1738, uma visita a um laboratório: foi-lhes administrado golpes em cães com bastante insensibilidade e a certeza de quem se compadecían dos cães. A idéia de não causar sofrimento dispensável aos animais como um dever, poderá-se associar facilmente a teoria ética de contractualismo; corrente surgida no término do século XVIII.
O ano de 1641, tem enorme importancia para a idéia de direitos animais graças a da amplo intervenção que teve o filósofo francês René Descartes (1596-1650), que publicou tuas meditações naquele ano. No Discurso do Método, Descartes diz que a perícia de usar a língua e raciocínio inclui a prática de poder “responder a todo o tipo de contingências da vida”, uma inteligência que os animais não têm. Deduziu daquilo que todo tipo de som, expresso por algum animal, não constitui uma língua, porém sim de respostas automáticas a estímulos externos.