No nosso estado, a loja virtual B2C cresceu em Portugal 11,3% no ano anterior, até passar os 16.000 milhões de euros e somar mais de 18 milhões de clientes. Seu potencial é inegável. Graças à Internet, ter uma loja que está ao alcance de quase todo o mundo. É realmente simples e pouco dispendioso possuir uma. Não obstante, antes de pôr mãos à obra e começar a vender, é necessário considerar algumas questões.
O country manager para Portugal da SiteGround (corporação internacional especializada em hospedagem de lojas online), José Ramón Padrão, explica as quatro questões fundamentais. Ao contrário de alguns anos atrás, hoje existem algumas opções no mercado para desenvolver uma loja online, sem a indispensabilidade de ter conhecimentos de programação.
Existe uma ampla multiplicidade de soluções à medida, chamadas Shopping Carts, a maioria delas gratuitas, entre as quais se sobressaem as aplicações de código aberto WooCommerce para WordPress, Magento, VirtueMart pra Joomla, Prestashop, CS-Cart, OpenCart e muito mais. De todas elas, a mais popular na atualidade é WooCommerce, pois está instalada em mais de 1 milhão de lojas online em o mundo todo.
- Compartilhe assunto vantajoso e valioso
- quatro Tecnologia móvel para a saúde
- se concentre pela Qualidade e não Quantidade
- Crie alguma publicação promovida e segmentada pra trazer mais seguidores de propriedade
- As que seguem um paradigma dedutivo
Padrão. Se o vendedor neste momento está usando um website ou site fundamentado em WordPress, é muito simples transformá-lo numa loja online cheia de recursos adicionando o plugin WooCommerce. Convém separar entre soluções de código aberto e cerradoEn todo o caso, “convém dominar outras diferenças entre soluções baseadas em código aberto (open source) e de código fechado na hora de escolher como elaborar sua loja online”, explica Padrão. Assim, “as primeiras partem das vantagens de alternativa e mobilidade, enquanto que outras de código proprietário como Shopify ou Squarespace não permitem ser transferidas pra outros provedores de hospedagem, se desta forma o desejar”.
A segunda diferença reside na comunidade de desenvolvedores que há por trás das soluções de código aberto, visto que esse tipo de CMS conta com uma primordial e activa quantidade de profissionais envolvidos na sua prosperidade e aperfeiçoamento. As aplicações de corporações, pelo oposto, “dependem dos esforços de um único pc de desenvolvimento, o que limita a perícia na hora de aprimorar, atacar vulnerabilidades, etc.”
Como toda a página, é necessário contratar um provedor de hospedagem para poder ficar. O fornecedor de ‘hosting’ deve nos ajudar a ter a SSLEl primeiro passo será comprar um certificado SSL e instalar o arquivo pela loja para tornar mais seguro o modo de compra e o envio de sugestões. Padrón. Se o negócio cresce, o vendedor necessita tentar diminuir as comissões trabalhando com fornecedores que ofereçam condições flexíveis e de um acordo mais amplo.
Padrão. “Quanto mais você crescer será mais fácil de achar fornecedores que proporcionam condições mais flexíveis e melhores fees”. SiteGround. No caso das lojas online, existem diversas estratégias para trazer compradores. A primeira delas é conquistar tráfego por meio de sistemas de publicidade online, como o Google adwords.
Padrão. “O evento de pagar apenas pelos cliques que lhe permite ter um maior controle de seus gastos e definir orçamentos diários para seus anúncios”. De nada serve ter um local se seus compradores não cruzam a puertaOtra por que ganha ainda mais força é o emprego de mídias sociais como o Twitter para adquirir infos de novidades ou de estar perto das marcas.