As grandes empresas, e de agora em diante, assim como as médias, devem negociar com os representantes dos trabalhadores um conjunto sistematizado de medidas que contribuam pra avançar pela igualdade de tratamento e de oportunidades entre homens e mulheres. Neste ponto, e depois de 12 anos, o balanço é agridoce. Todos as especialistas consultadas, comprovam-se a seriedade de raciocinar por lei ferramentas pra confrontar a desigualdade no trabalho, e que este pacote de medidas que tenham que ser aprovada no âmbito da negociação coletiva.
não obstante, existem também novas lacunas na aplicação da lei, como resume Elena Blasco, secretaria de Mulheres e da Igualdade de CC.OO. “Muitas empresas -explica – manifestaram a sua resistência a negociar planos; há planos cujo assunto se concentra no procedimento de conciliação, no momento em que o urgente são medidas em recrutamento, qualificação profissional, criação, promoção, saúde do trabalho, remunerações… pra trabalhadoras. E, além do mais, a dia de hoje desconhece-se o número de planos de igualdade existentes, devido a que não são todos de consulta pública”. As especialistas concordam que o principal desvantagem é que diversos não exercem um real diagnóstico da ocorrência e, então, não se adaptam às especificidades de cada corporação.
“É imprescindível mostrar, pôr a cara pra o problema, buscar discriminações diretas e indiretas. Há que situar-se pra tomar medidas”, conclui Eli Motellón, diretora do grau de Relações de Trabalho e Ocupação da Universitat Oberta de Catalunya (UOC). Em um sentido similar se manifesta a professora de Trabalho da Universitat de València, espanha Gemma Fabregat. “A efetividade dos planos de igualdade pôde e pode ser prejudicada” por um diagnóstico incorreto, e o controle que se aplica realmente, observa em um postagem pela revista da Secretaria de Estado de Igualdade.
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A avaliação e reorientação -se for fundamental – as medidas previstas no plano é de fundamental seriedade. No que se cita ao assunto, Fabregat alerta para o risco de que só pivô em como resistir com o assédio sexual, a hostilidade de gênero e oferecer a conciliação. Com a última reforma, aumentam as armas pra atacar a diferença salarial com o detalhe: é imposta por lei, que as corporações têm de calcular tabelas com a remuneração média desagregadas por sexo e tendo em conta a classe profissional. Essa dica tem de estar à disposição dos trabalhadores, a começar por seus representantes.
E a diminuição do limiar de trabalhadores que se adapta a um tecido empresarial marcado pelo baixo tamanho. Por tua quota, Eli Motellón insiste em que “não é uma charada de justiça social -que bem como-, porém especialmente de deixar de desperdiçar recursos. Uma autêntica desgraça em termos económicos”. Em Multianau, empresa dedicada especialmente aos serviços de limpeza pras administrações públicas, imediatamente estão pensando em seu terceiro plano de igualdade.
“O primeiro formalizamos em 2010; o segundo, em 2013, e neste instante trabalhamos em um novo, que aposte mais pela co-responsabilidade”, explica a diretora de Recursos Humanos, Eva Maria Barrabino. Com um paradigma de 2.000 trabalhadoras (o 94,6% são mulheres), Multianau é uma das 148 organizações que podem se orgulhar de fazer divisão da rede DIE (distintivo igualdade na organização) que outorga o Instituto da Mulher. “Normalmente, em corporações de limpeza como a nossa, o percentual de mulheres é muito alto, o pessoal de apoio e, em troca, os homens dominam os cargos de responsabilidade.
todavia, no nosso caso, os cargos de direção são ocupados 84% por mulheres”, diz Barrabino, ao mesmo tempo em que indica que assim como estão fazendo esforços pra ampliar a presença masculina em todos os níveis pra promover a diversidade. “Em nossa corporação há diretores homens com jornada flexível e condicionada, ¡ “. A respeito da ideia de que pôr em prática um plano de igualdade é complicado, Barrabino defende que “a primeira coisa é acreditar. Há que conceder o passo, falar, convencer, e preparar-se um pouco, porém não é complexo. Também, conta com o apoio do Instituto da Mulher”.