BERLIM.- Os especialistas alemães em virologia se esforçam por evitar que entrem em pânico entre a população após a detecção do primeiro caso de gripe aviária em um gato. Contudo, diante das muitas indecisões que ainda cercam a doença, recomendam-se extremar as medidas preventivas nas áreas afetadas. As pessoas que não obedecem a esta quantidade são capazes de ser penalizadas com multas, advertiu o ministério do Meio ambiente da Baviera ao termo da referida conferência.
a conferência, que não participou o ministro federal da Agricultura, Horst Seehofer, foi estudada bem como a suposição de acentuar as medidas de precaução nas fazendas e aprimorar a intercomunicação entre as autoridades competentes. Também se decidiu intensificar a recolha de animais mortos, não só felinos, no entanto bem como furões e raposas. O gabinete, composto por autoridades federais e dos Estados federados, descartou ainda a controversa proposta do primeiro-ministro de Mecklemburgo-Antepomerania, Harald Ringsdorff, de caçar e matar todos os gatos vagarosos. O presidente do Instituto Robert Koch de virologia, Reinhard Kurth, sublinhou hoje que as medidas de proteção que foram tomadas a grau geral, são suficientes.
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Kurth em uma entrevista com a segunda maior cadeia de tv “ZDF” e recordou que até neste momento não se produziu uma infecção entre humanos. Outros especialistas, como Lutz Gürtler, do instituto de microbiologia da Universidade de Greifswald, explicam que os gatos são particularmente sensíveis a esse vírus. Mas também outros mamíferos, como porcos, as focas e as baleias podem contrair, nestes animais, a doença é tratável, disse Gürtler em declarações que publica o jornal “TAZ”.
As granjas avícolas continuam representando o principal dificuldade. Lá onde o vírus entra em contato com um vasto número de aves, a sua concentração no ar é principlamente elevada, o que se intensifica o risco para o ser humano, explica Gürtler. Como melhor parece constatar-se a começar por temperaturas inferiores a 4 graus, comenta Anita I, do centro de saúde veterinária e biodiversidade de Berlim.
O Romance de Genji (Genji Monogatari), de Murasaki Shikibu, é uma obra clássica da literatura japonesa e é considerada como uma das novelas mais antigas da história. No Ocidente, nos séculos XI e XII, surgem os romances, que eram longas histórias de ficção em verso, que se chamaram dessa forma, por apresentar-se escritos em língua romance. Dedicaram-Se principlamente às perguntas histórico-lendários, cerca de protagonistas como o Cid ou o momento arturiano.
No Século XIII, o espanhol Ramon Llull escreve as primeiras novelas modernas ocidentais: Blanquerna e Félix ou o livro das maravilhas, bem como outros contos curtos em prosa como o Livro das bestas. Nos séculos XIV e XV surgiram os primeiros romances em prosa: longas enredos sobre os mesmos temas cavaleirescos, apenas evitando o verso rimado.
Aqui está a origem dos livros de cavalaria. Na China são gravadas duas das 4 novelas clássicas chinesas, o Romance dos Três Reinos (1330) de Luo Guanzhong e a primeira versão de A à beira da água de Shi Nai’an. Junto com os livros de cavalaria, surgiram no século XIV, as coleções de contos, que têm em Boccaccio e Chaucer seus mais destacados representantes.
Costumavam recorrer ao artifício da “história dentro da história”: não são deste jeito os autores, porém os seus personagens, que contam os contos. No desfecho do século XV, surge em Portugal a novela sentimental, como última derivação das teorias habituais provençais do amor cortês. A obra fundamental do gênero foi a Prisão de afeto (1492), de Diego de San Pedro. A alteração de um século pra outro foi dominado pelos livros de cavalaria. Em Valência, este tipo de prosa romanesca se difundiu no idioma valenciano, com obras como Tirante o Branco “Tirant lo Blanc” de Joanot Martorell (1460-1464) ou a novela anônima Curial e Guelfa (meados do Século XV).
A obra mais representativa do gênero foi o Amadis de Gaula (1508). Este gênero continuou cultivando-se o século seguinte, com dois ciclos de romances: os Amadises e os Palmerins. A difusão da imprensa, aumentou o marketing, as novelas e os romances, mesmo que os livros eram muito caros. A alfabetização foi mais rápida em conexão à leitura quanto a escrita.
Todo o século xix foi dominado pelo gênero de romance pastoril, que situava o cenário amoroso em um lugar bucólico. Pode ser iniciada com A Arcadia (1502), de Jacopo Sannazaro e se expandiu para outros idiomas, como o português (Menina e garota, 1554, de Bernardim Ribeiro) ou o inglês (A Arcadia, 1580, de Sidney).