A Islândia, O Paraíso Das Mulheres 2

A Islândia, O Paraíso Das Mulheres

a Islândia é um estado onde um consultor de marketing poderá se candidatar a uma entrevista sobre o descalabro financeiro, com uma maleta na mão esquerda… e um pirralho de sete meses pela direita. Os pais islandeses têm certo a três meses intransferíveis de baixa, além dos três meses pra mãe e outros 3, a repartir entre ambos.

Desde que a lei entrou em vigor há 9 anos, vem sendo um sucesso: em 2009, foram beneficiados mais de 85% dos pais. “Pessoalmente, é muito gratificante. Definir uma ligação mais próxima com seus filhos, se implicas na sua educação desde pequenos. Os homens assim como ganhamos -disse Olafur Stephensen, a quem ser diretor do jornal Fréttabladid, o primeiro do estado, não o impediu de obedecer ao permissão com 2 filhos-.

Permite-se uma divisão mais igualitária do serviço doméstico, pré-requisito pra igualdade no mercado de trabalho. O propósito é que sejam os homens como as mulheres pela hora de se ausentar do trabalho. Não apenas os primeiros meses de vida de um filho, assim como quando doente ou para sair em breve pra buscá-los na escola.

Se não, é um círculo vicioso”. A matrícula de honra, mesmo diante dos vizinhos escandinavos, a leva participação feminina pela política. Já em 1980, Vigdís Finnbogadóttir, uma mãe solteira, foi a primeira chefe de Estado democraticamente eleita do universo. Hoje, as mulheres representam 43% no Parlamento e 40% dos governos municipais. Caíram muitos pilares na Islândia posdesastre financeiro de 2008, o choque que levou a nação a reescrever a Constituição e a julgar seus governantes.

O feminismo, no entanto, foi robustecido.O Governo -uma coalizão de social-democratas e de esquerda ecologista – é liderado por Jóhanna Sigurðardóttir, lésbica declarada, que dirige um gabinete paritário. Em seus 3 anos de subsistência aprovou imensas leis feministas. Foi ilegalizado a compra de serviços sexuais (como na Suécia e pela Noruega, para punir o comprador e não a prostituta) e a publicidade ou o lucro da prostituição. Em 2010, o país se tornou o primeiro estado que proíbe, por motivos não religiosos, os clubes de striptease, ao considerá-los placas cobertas de prostituição, tráfico de brancas e novas atividades criminosas.

A lei contra o abuso, inspirada no modelo austríaco, que obriga o agressor ou agresora a abandonar o domicílio, em vez de transferir a vítima pra um abrigo. A potência do movimento feminista pela Islândia é extraordinária, sobretudo prevista desde o mar Mediterrâneo. Algumas teorias sinalizam que a mulher islandesa tem uma liberdade e uma autoconfiança inatas, forjadas ao longo de séculos e séculos em que os homens passavam longas temporadas no mar, no tempo em que eles tomavam as rédeas na terra. Também no interior da ilha, em uma sociedade camponesa que tinha que submeter uma meio ambiente implacável, o serviço feminino era fundamental.

  • Melhora a sua aparência pessoal
  • 1542: Se implementam as leis que proíbem a escravidão indígena
  • Bônus Track Sangue Chama (Emiliano Zuleta)
  • um Ifigenia 3.1.1 Trama
  • 4 Dave Seville
  • Interpretado por: Ntare Guma Mbaho Mwine

Mas não foi até os anos setenta do século passado, com a transformação dessa nação pobre de camponeses e pescadores em um povo desenvolvido e moderno, no momento em que surgiu o feminismo. “Nunca antes tinha saído tanta gente pra rodovia -lembra a engenheira Guðrún Hallgrímsdóttir, de setenta e um anos, um líder do movimento.

Então as mulheres funcionavam principlamente como potência de trabalho de reserva, tendo como exemplo, no ramo de pesca, são as chamava quando tinha uma vasto arapuca. Mas elas continuaram a ser vistos como donas-de-casa. Nesse dia, conseguimos que as mulheres se deram conta de quão relevante era o seu serviço. Também lhe necessitamos a nossa atual rede de creches públicas.

havia Apenas pra mães solteiras. Era uma emergência, porque é a chave para a participação das mulheres no mercado de trabalho”. Aqui, a Islândia tem a taxa mais elevada entre os países da OCDE: 77,6%. Há também conquistas mais sutis, mais simbólicos. “Na década de 70, não havia maneira de localizar uma mulher casada, visto que no livro de telefone ou no portal de tua moradia, só aparecia o nome do marido.

Hoje, seria impensável”, diz a veterana feminista. Quase quarenta anos mais tarde, porém, uma das exigências das Meias Vermelhas, continua pendente: a diferença salarial. A lei de “a trabalho similar, salário aproximado” foi aprovada em 1961, no entanto hoje elas continuam cobrando entre 8% e 16% a menos. Enquanto as feministas de outros países continuam enzarzadas pela eterna conversa sobre se a prostituição é uma maneira de opressão ou de um certo feminino, a ilegalização apenas provocou polêmica na Islândia.

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