nas eleições do próximo dia vinte e sete de maio -com a carrerilla foda para as gerais que têm de ser exercido em um ano e meio – um agradável punhado de nossos políticos se joga tudo. Em um alarde de sinceridade impressionante, e rara no mundo dos consultores, João Campmany -leitor admito diário de Jaime Campmany até o último suspiro da escrita prodigiosa do jornalista – diz que “o supervisor não é infalível. O líder precisa ter a última palavra. E diversas vezes, com a sua resolução, meu consumidor me provou que eu estava incorreto”. Muitos -e queremos assegurar que entre eles não poucos da concorrência – gostaria de ter esse Campmany a tua vera.
você Trabalharia para o PP? E ri. “Trabalho muito à desejo com o pc que controla as campanhas eleitorais no PSOE, eu estive com eles desde 2001, nos entendemos super bem e nós rimos muito. De todas maneiras, não aceito encomendas pelo teu volume, entretanto na afinidade com a pessoa: se não há pele que não há tratamento”. Porque pra este consultor teu trabalho de assessoria, de que fala com franco pudor, “é algo muito íntimo e nível intelectual”.
E, por conseguinte, de uma efetividade irrefutável: De 8 eleições a que tem concorrido como conselheiro do líder, nunca perdeu. “Os americanos são partidários da suposição da cor e de acordo com os seus manuais o azul tem um componente de pureza e limpeza. Eles têm recuperado o branco para as camisas, pelo motivo de as câmeras de chips atuais resistem super bem o reflexo da luminosidade, ao inverso do que acontecia com as catódicas. De cada maneira, pro PP, a lógica da vestimenta -insiste currículo direcionado à polícia – funciona sobre os 3 eixos de que fala o professor Daniel Urena: continue a sua personalidade, segue o protocolo do senso comum (destinar-se adequado), e mostra a simplicidade.
o Caso de peca de algo em vestir o Partido Popular é de uma certa formalidade e semelhança, que não é objeto de nenhuma sala, entretanto a infecção natural que ocorre em todo o local de serviço”. Mas não se enganem. Já diz Roberto Torretta, o designer, que ocupa a vice-presidência da Associação de Criadores de Moda de Portugal: “Kennedy é o único senhor do planeta que podia e podes conduzir meias brancas com terno. Ele e Jackie, a qual mais impressionante e fascinante, foram o casal ótimo, que nunca mais voltou a se repetir em política e dificilmente fora dela.
A verdade é que o político não precisa estar na última moda, porque o primeiro tem que ser o programa, em seguida, o carisma e a estética, que, somados, são o conjunto genial pra ocupar o intuito. Além disso, lançando um olhar pros políticos do resto do universo, você vê que a imagem não é somente um defeito português.
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Sabendo o quão considerável é a linguagem não-verbal, necessitam descrever com poderosos conselheiros”. A solução: transformação radical. Eu acho: o poder da imagem (se possível com entranhas) não tem mais volta. “Como muito bem dizia Sêneca -incide- “nunca correm bons tempos para que pessoas não domina para onde vai” e é fundamental que a nossa imagem comunique-se perfeitamente o que pretendemos. De tal forma, lavados, vestidos e penteados ad hoc, ainda temos um trecho de “tomar a mente dos eleitores”, tal e como incentiva os seus Pepe Branco -e qualquer responsável de campanha que se preze-.
10. O que significa o nome de “casa amplo” e de onde vem? Madrid vem de um povo, que se chama Zahara de los atunes em Cádiz e que meus pais gostavam muito. Deste modo chamou-me em vista disso. 11. O que significou por ti ter sido escolhida para a canção da volta ciclista?
Uma surpresa e sobre isso tudo, o tomo, como um reconhecimento por parcela de minha companhia pro trabalho que eu fiz por minha conta. Eu imagino o que significa ser sintonia de volta, eu vi a repercussão que leva e é emocionante saber que a sua música está chegando a lugares que de outra forma teria sido improvável.