A Febre Dos Selfies 2

A Febre Dos Selfies

Aí vai. Escolhemos um recinto simbólico, ele pega o smartphone, estendem-se os braços, põe-se uma cara espontânea, ao ser possível divertida e clique. Em poucos segundos o retrato circula na rede. Se você acabou de fazer um selfie (autofoto). “Uma fotografia que uma pessoa faz a si mesmo, normalmente com um celular ou uma câmera internet, para pendurá-la em um fórum ou mídia social”.

Assim define o Oxford Dictionary esta frase inglesa nomeada por esta faculdade como a frase do ano, apenas 5 meses após teu reconhecimento oficial no dicionário. Fazer um retrato agora não é coisa de artistas. E muitas delas eram retratos. Na rede Instagram aparecem mais de 3 milhões de imagens identificadas como Eu, 73 milhões como Selfie e 187 milhões com a legenda Me. 91% dos adolescentes norte-americanos, de acordo com o reputado Pew Research Center, admitiu ter feito um selfie.

Mas não é só coisa com eles. Se tirou uma autofoto com o móvel presidente dos EUA, Barack Obama, a primeira-ministra dinamarquesa, Helle Thorning-Schmidt); Hillary Clinton com sua filha; artistas como Justin Bieber ou Rihanna e até o papa Francisco aceitou apresentar-se em um selfie juntamente com um grupo de adolescentes. São gerados milhares destas imagens a cada dia. A tendência parece imparável.

E está dando local a um grande debate. De entrada, a responsabilidade pertence ao móvel. “A tecnologia facilita o emprego. O celular é pequena, as imagens são sem custos. “É um tanto como se Cristóvão Colombo tivesse ensinado aos índios das Américas um espelho, e eles, na primeira vez, visse refletida tua imagem”, comenta Henrique San Juan, diretor de Community Internet, conferencista especialista do universo digital.

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Pep Escoda, fotógrafo profissional, vencedor de 16 prêmios Lux e filiado da AFP (Associação de Fotógrafos Profissionais de Portugal) acredita que “em relação a uma câmera tradicional, a imagem com o móvel tem a vantagem da rapidez. Com o smartphone é tudo mais rápido. E na atualidade há uma enorme necessidade de se expressar no instante.”

Há quem encontre por esse jeito um perigo potencial ou o sintoma de um distúrbio. Mas assim como há especialistas que evidenciam que não se precisa demonizar o fenômeno, e que estaríamos diante de uma nova forma de comunicação. O debate está aberto. Vaidade e exibicionismo.” É o que diz Carole Lieberman, famoso nos EUA “a um psiquiatra da mídia”: “É uma metáfora da tendência ao narcisismo, resultando ainda mais comum na atualidade.

Usando estas imagens expressamos uma indispensabilidade desesperada de gritar e relatar:”. Na mesma linha, Massimo Recalcati, psicanalista italiano, em um recente postagem que se mostrava muito custoso. “Com este tipo de retrato, agora não tiro o universo, no entanto para que o mundo serve como assunto de uma injeção narcisista que leva a cabo um sujeito que se sente insignificante”. Os pesquisadores Laura Buffardi e Keith Campbell, em um estudo publicado no Personality and Social Psychology Bulletin, defendiam que “os narcisistas fazem uso as redes sociais para comprar visibilidade pra si mesma e ser reconhecidos pelos outros”. Assim, o selfie seria o instrumento maravilhoso pra conseguir estes fins. “É uma versão moderna do-se.

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