Carmen Moya, delegada do Governo para o Plano Nacional sobre Drogas. Em suma: usar recursos específicos pra grupos específicos. Aproveitar o potencial da Internet, por onde navega mais de 90% dos menores de 24 anos, e as mídias sociais, que utilizam 83% dos adolescentes, em alguns casos, pra discursar de drogas e álcool, segundo os estudos.
Eles são “os mais vulneráveis, biológica e psicologicamente, e com os prognósticos mais sombrios quanto mais precoce é a idade em que se iniciarem em, essas substâncias”, explica Carmen Moya. Os planos têm dado resultados, “mas não nos damos por satisfeitos”, conclui a delegada do Governo. As últimas pesquisas estatais declaram a ruptura, na primeira vez desde 1994, a tendência de aumento do consumo de drogas por menores de 18 anos: descem o álcool, tabaco, maconha, cocaína, heroína e drogas de síntese.
Também entre os adultos, se bem que a cocaína resiste a desabar e se mantém estável em ligação a 2003. É “encorajador”, diz Carmen Moya, todavia “não desejamos baixar a guarda”. No total, 49.283 pessoas solicitaram auxílio pra deixar as drogas (no entanto álcool e tabaco). O 84,1% eram homens, 15,9% mulheres. A cocaína motivou o 45,1% de todos os pedidos, contra 38,2% de heroína ou 10,7% do cannabis.
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Os tratamentos por cocaína multiplicou-se por 8 pela década 1996-2005, e se multiplicaram por quatro de cannabis. E se reflete na saúde. Quase 60% das 7.042 urgências hospitalares atendidas em 2006 em relação ao consumo de drogas foram por cocaína, à frente do álcool (mencionado em um 49,2% das assistências).
A bebida é, de todas, a substância mais detectada em acidentes de trânsito. No domínio da investigação, nesse semestre será capaz de ser iniciado o ensaio clínico pra chamada vacina de cocaína, um tratamento pra viciados, não preventivo, que se desenvolverá com grupos de voluntários em hospitais públicos.
O perfil do freguês mudou -explica – e diminuiu a amargura social. No final dos anos 80, a droga, associada à criminalidade e a marginalidade por efeito da heroína, era um dos mais respeitáveis problemas percebidos pelos cidadãos. Hoje não é dessa maneira. Os jovens se iniciam mais cedo -13,5 anos no álcool, 14,cinco em maconha e 17 da cocaína-.
As bebidas alcoólicas acompanham quase a todo o momento a maconha ou a cocaína, e vincula-se à festa e aos fins-de-semana, o que envolve o traço de raciocinar: “eu controlo”. Há uma “banalização”, sobretudo entre os mais adolescentes, que há que alterar. E a dificuldade, antes evidente pela deterioração física do heroinómano, é agora “mais sossegado”.
Carmen Moya. “A realidade tem outras faces”. Ótimo, não foram detectados ainda alterações por efeito da instabilidade económica. Em todo o caso -na sua opinião – a falta de recursos para manter o vício poderá conduzir os clientes a ter consciência disso e buscar tratamento. A efetividade dos planos que se desenvolvem no âmbito da Estratégia serão avaliados a cada 4 anos. Mudam as ocorrências, as substâncias e as maneiras de consumir -insiste a Delegada do Governo. Haverá que enxergar os resultados “, e serem ágeis em reunir outras medidas que respeitem os defeitos”. Não há que esquecer -adiciona – o enfoque de gênero na hora de assumir responsabilidades. As mulheres são consumidoras em menor proporção do que os homens, entretanto eles estão produzindo novas e mais imensas, sobretudo em tabaco e álcool, “e com outras peculiaridades que há que ter presentes”.
O protagonismo da Virgem ficava amplamente compensado com a misoginia do tratamento de algumas figuras femininas, destacadamente Eva, Madalena e Santa Maria Egipcíaca. Sacramentos e a coesão social. Por último, a institucionalização dos sacramentos, sobretudo da penitência e da comunhão pascal que se colocam como procedimentos anuais que o fiel necessita de executar perante o pároco e confessor. A expansão geográfica em que se levou a cabo, ou se tentou transportar a cabo, pelo menos, em muitas direções, seguindo-se não em tão alto grau um propósito acordado por concepções nacionalistas inexistentes pela data, porém a execução própria das casas feudais.